Periodistas en gestión de riesgo: ¿qué hacer desde los medios frente a la naturaleza fuera de control?
Concurso de Canto La SIP ha creado una nueva forma de buscar castigo ante casos de periodistas asesinados. Por el derecho a saber nuestro pueblo se unirá en una sola voz y cantará sobre las injusticias y los crímenes, exigiendo terminar con la impunidad.
Doe sua voz aos que não têm voz! Doe sua voz aos que não têm voz! A Sociedade Interamericana de Imprensa, SIP, criou uma nova forma para lutar contra a impunidade nos casos de jornalistas assassinados. Pelo direito de saber nosso povo se unirá em uma só voz e cantará uma canção sobre as injustiças e os crimes, exigindo das autoridades que acabem com a impunidade.Registrar:
Presidente do México, Felipe Calderón Senhor Presidente, A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) investigou os assassinatos de jornalistas no continente e chegou à conclusão de que na maioria dos casos houve demora no processo para se fazer justiça, causada por negligência, apatia e irregularidades.
Que se faça justiça Senhor Secretário Executivo, A Sociedade Interamericana de Imprensa está empenhada em dar um basta à impunidade nos crimes contra jornalistas e por isso, junto com a comunidade internacional, chama sua atenção para os antecedentes apresentados pela SIP à Honorável Comissão Interamericana de Direitos Humanos sobre o caso do jornalista Franciso Ortiz Franco, assassinado em Tijuana, México, em 22 de junho de 2004.
Crimen federal Desde hace siete años la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP) investiga asesinatos contra periodistas en el continente, sobre los que ha concluido que en muchos casos ni siquiera se ha ejercido el derecho a la justicia y en otros la negligencia, apatía e irregularidades en las investigaciones de autoridades estatales del respectivo país, han sido obstáculos que ayudan a que los responsables de los crímenes sigan impunes.
CONFIANZA Señor Secretario Ejecutivo: Como es de su conocimiento, la SIP, con la colaboración de la comunidad internacional, está empeñada en poner fin a la impunidad de crímenes contra periodistas en el hemisferio, por lo que nos permitimos llamar su atención sobre las dos últimas investigaciones presentadas ante la Honorable Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que usted dirige y que se refiere a los casos de los periodistas brasileños Nivanildo Barbosa Lima y Jorge Vieira da Costa.
Honduras, explosión de violencia Excmo. Señor Presidente: La comunidad internacional está conmovida por la escalada de violencia contra periodistas, desatada en Honduras sin que hasta el momento prospere alguna investigación para dar con los responsables, castigarlos y, por ende, impedir que esos delitos queden impunes.
Armando "El Choco" Rodríguez A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) investigou os assassinatos de jornalistas no continente e chegou à conclusão de que na maioria dos casos a demora em se fazer justiça foi causada por negligência, apatia e irregularidades.
Jaques Wagner Pela presente, gostaríamos de agradecer a vontade política demonstrada pelo governo da Bahia quanto ao reconhecimento da responsabilidade no assassinato do jornalista Manoel Leal de Oliveira, ocorrido em Itabuna em 14 de janeiro de 1998. A responsabilidade se refere à falta de garantia da liberdade de imprensa e falta de ação da justiça. Gostaríamos de solicitar sua intervenção para que o processo judicial seja reaberto e os autores intelectuais e materiais sejam identificados e punidos.
Nivanildo Barbosa Lima A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) investigou os assassinatos cometidos contra jornalistas no continente e chegou à conclusão de que, na maioria dos casos, houve demora no cumprimento da justiça e causada por negligência, apatia e irregularidades. Em muitas dessas situações, as investigações policiais e os procesos judiciais foram paralisados sem nenhuma explicação e impediram que se tomassem as medidas necessárias para descobrir os responsáveis pelos crimes.
Los çrímenes de Honduras La Sociedad Interamericana de Prensa (SIP) ha investigado los asesinatos cometidos contra periodistas en el continente, en los que siempre ha habido tardanza en la acción de la justicia, además de irregularidades. En la mayoría de las oportunidades, las diligencias policiales y judiciales quedan paralizadas inexplicablemente, lo que impide dar con los responsables del crimen.
Basta Já! A comunidade internacional está abalada com a onda de violência contra jornalistas e contra a mídia no México sem que a investigação da maioria dos casos consiga chegar aos responsáveis, mantendo-se, assim, a impunidade.