29 Dezembro 2009

A SIP pede maiores investigações sobre mortes de jornalistas em Honduras

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MIAMI, Florida (December 29, 2009)–In a new step in its hemisphere-wide campaign to create public awareness and have unpunished murders of journalists solved the Inter American Press Association (IAPA) today called on the Chief Justice of the Honduras Supreme Court, Jorge Alberto Rivera Avilés, to act to see that investigations into the deaths of three journalists in his country move ahead.
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Miami (29 de dezembro).- Dando continuidade à sua campanha continental para aumentar a conscientização sobre os assassinatos sem punição de jornalistas, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu ao presidente da Corte Suprema de Justiça de Honduras, Jorge Alberto Rivera Avilés, que tome medidas para impulsionar os processos de investigação da morte de três jornalistas hondurenhos.     

Em uma carta assinada por centenas de leitores de jornais do continente e dirigida ao magistrado e presidente do sistema judicial de Honduras, a SIP pede que sejam aprofundadas as investigações para que se descubram os responsáveis pelas mortes de  Bernardo Rivera Paz, Santiago Rafael Munguía, e  Gabriel Fino Noriega, assassinados nos últimos meses em diversos lugares daquele país. 

Rivera Paz foi morto em Buena Vista, Copán; Munguía, assassinado a tiros em San Pedro Sula, depois de receber ameaças telefônicas; e Noriega morreu em Atlántida depois de ter feito denúncias sobre jogos de azar irregulares nas feiras da cidade. 

Com o apoio econômico da Fundação John S. e James L. Knight, a SIP está fazendo uma campanha continental para aumentar a conscientização sobre a necessidade de esclarecer os desaparecimentos e assassinatos sem punição de jornalistas. Nos últimos 22 anos, 354 jornalistas foram assassinados no continente americano e vários outros estão desaparecidos. 

Por meio de anúncios publicados em mais de 400 jornais do hemisfério, os leitores são convidados a participar da campanha “Vamos acabar com a impunidade”, acessando a página www.impunidad.com e assinando uma carta dirigida ao presidente do país específico.   

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