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De acordo com o "Jornal Nacional", Tim foi sequestrado, torturado e assassinado por traficantes do Conjunto de favelas do Alemão no dia 2 de junho de 2002 enquanto fazia uma reportagem sobre tráfico de drogas e abuso de menores em um baile da Vila Cruzeiro.
Após o caso, o filho do jornalista, Bruno Quintella, e o repórter cinematográfico, Guilherme Azevedo, que trabalhou com Tim, decidiram fazer o trabalho para homenageá-lo. “A gente teve uma certa dificuldade, mas no bom sentido. A cada história que a gente encontrava, ela se transformava em 10, 15 histórias a mais”, relata Azevedo.
Bruno decidiu produzir o documentário em razão de uma carta deixada por seu pai. “Hoje eu acho que ao fim do filme seria quase uma resposta desta carta pra ele. Porque ele escreveu esta carta para um moleque, e hoje quem responde esta carta é um homem”, diz.
“Eu acho que as pessoas vão conhecer um Tim mais de dentro pra fora, e não o Tim de fora pra dentro, como até hoje ele ficou conhecido”, acrescentou.
Assista ao trailer: <iframe width="640" height="360" src="//www.youtube.com/embed/zwOa5wClzt8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>