CARIBE
Barbados
Os jornalistas continuam tendo acesso às informações públicas, não houve nenhuma mudança
nas normas que regulamentam a imprensa, e nenhuma perseguição contra jornalistas ou meios.
Guiana
Um jornal privado, o Stabroek News, e várias outras televisões privadas funcionam com liberdade e sem censura ou interferência.
O Estado ainda detém o monopólio da transmissão por rádio. Um projeto de Lei de Radiodifusão foi apresentado há algum tempo para transformar essa situação, mas o governo continua resistindo às pressões para conceder licenças para estações de rádio privadas.
Trinidad e Tobago
Não houve nenhuma violação, explícita ou implícita, à liberdade de expressão em Trinidad e Tobago nos últimos meses. O anteprojeto que os jornalistas consideraram como um ameaça à liberdade de imprensa não se tornou lei, o que foi motivo de alívio para os jornalistas. Entretanto, eles continuam
alertas.
Jamaica
As datas para interposicão de recursos para as duas principais ações de calúnia contra a The Gleaner Company, que chegam a $650.000 em um caso e a $2,3 milhões em outro, foram fixadas para 11 e 26 de outubro de 1999, respectivamente.
Granada
O editor do Grenada Today, George Worme, foi acusado de calúnia por publicar urna carta assinada com um pseudônimo atacando o primeiro-ministro e alegando que ele subornava pessoas para votar em seu partido. Worme publicou novamente a carta na semana seguinte. Foi preso, mas liberado sob
fiança. Um jornalista de rádio, Stanley Charles, que havia sido acusado de subversão por ter afirmado, no ar, que havia sido emitida urna ordem para matar um ex-ministro, respondeu voluntariamente a um mandado de prisão. Foi liberado sob fiança.
Madrid, Espanha