Impunidade - Venezuela

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CONSIDERANDO que nos últimos meses houve um aumento da violência contra jornalistas CONSIDERANDO que foram assassinados Jesús Flores Rojas, correspondente do jornal La Región em El Tigre, Anzoátegui, em 23 de agosto de 2006; José Joaquín Tovar, editor e colunista do semanário Ahora, de Caracas, em 17 de junho, e Jorge Aguirre, fotojornalista do jornal El Mundo, Caracas, em 5 de abril, sem que até o momento se tenha esclarecido quem são os responsáveis CONSIDERANDO que continuam sem solução os assassinatos de Mauro Marcano, vereador independente e apresentador de um programa na rádio Maturín, em Maturín, Monagas, ocorrido em 1º de setembro de 2004, e de Jorge Tortoza, repórter gráfico do jornal 2001, de Caracas, morto em 11 de abril de 2002 CONSIDERANDO que o princípio 4 da Declaração de Chapultepec estabelece que ““o assassinato, o terrorismo, o seqüestro, a intimidação, a prisão injusta dos jornalistas, a destruição material dos meios de comunicação, qualquer tipo de violência e impunidade dos agressores afetam seriamente a liberdade de imprensa e de expressão. Estes atos devem ser investigados com prontidão e castigados severamente” A ASSEMBLÉIA GERAL DA SIP RESOLVE exortar as autoridades da Venezuela a intensificarem as investigações para descobrir quem foram os responsáveis materiais e os mandantes dos crimes e levá-los a julgamento pelas mortes de Flores, Tovar e Aguirre insistir para que as investigações continuem para que se descubra quem foram os mandantes dos assassinatos de Marcano e Tortoza.

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